CANOAS HAVAIANAS DE ENCONTRO A LAJE DE SANTOS
9 remadores desafiam o mar aberto e chegam até a Laje
Fonte: A Tribuna
Em 25 de março de 2009, a travessia de formato inédito no Brasil, foi presenteada com um dia de mar e tempo maravilhoso, para participar deste desafio foram selecionados nove remadores de canoagem havaiana, juntamente com Fábio Paiva, os escolhidos foram: Nilson Silva, Cláudio do Nascimento, Bruno Lobo Viana, Cauê Serra, José Alexander Reis, José Inácio da Silva, Thiago Arias de Oliveira e o Campeão Pan Americano Sebastian Cuatrin.
Com esta equipe, já estávamos em ritmo acelerado desde a montagem da canoa, que foi vestida por uma saia anti-respingos para garantir a travessia em qualquer situação de mar, afirma Fábio Paiva, idealizador da atividade.
O objetivo da travessia era ir de encontro com o Navio Greenpeace Artic Sunrise, que tinha a passagem por Santos como despedida do Brasil, já que em seguida partiria para a Argentina. Na laje, o encontro estava marcado às 10hr00, sendo assim, a equipe Opium Canoe Club iniciou os preparativos às 4h00 e partiu às 5hr00 (madrugada ), para enfrentar 4 horas de remadas em mar aberto, até o encontro com a Laje.
Fomos em um ritmo muito bom, todos os 9 puderam remar e fazer trocas de acordo com a necessidade do grupo, foram 11 trocas até a Laje, a chegada foi linda, conhecer a Laje um momento especial, participar deste evento, um presente...declara José Inácio, realizado.
As canoas havaianas são canoas oceânicas e podem navegar em mar aberto, a Marinha abordou a embarcação, mas verificou a segurança e autorizou a navegação. F Ficaram um pouco espantados, em reconhecer o quanto já tínhamos navegado (40km) e ainda íamos voltar, brinca Nilson Silva.... Na Laje, a equipe pode presenciar a soltura de tartarugas, a preservação ecológica, um belo fundo de mar com peixes de todas as espécies e o Navio Greenpeace.
A equipe teve o suporte do barco de apoio do mergulhador Guilherme Kodja, aonde ficavam os suplementos alimentares e apoio para os remadores reservas.
Fico triste quando remo e vejo um monte de garrafas, plásticos e lixos espalhados, principalmente nas encostas e perto das pedras dos piers de Santos, imagino que um momento deste, possa abrir portas para uma melhor conscientização ecológica, comenta Sebastian Cuatrin.
Em 25 de março de 2009, a travessia de formato inédito no Brasil, foi presenteada com um dia de mar e tempo maravilhoso, para participar deste desafio foram selecionados nove remadores de canoagem havaiana, juntamente com Fábio Paiva, os escolhidos foram: Nilson Silva, Cláudio do Nascimento, Bruno Lobo Viana, Cauê Serra, José Alexander Reis, José Inácio da Silva, Thiago Arias de Oliveira e o Campeão Pan Americano Sebastian Cuatrin.
Com esta equipe, já estávamos em ritmo acelerado desde a montagem da canoa, que foi vestida por uma saia anti-respingos para garantir a travessia em qualquer situação de mar, afirma Fábio Paiva, idealizador da atividade.
O objetivo da travessia era ir de encontro com o Navio Greenpeace Artic Sunrise, que tinha a passagem por Santos como despedida do Brasil, já que em seguida partiria para a Argentina. Na laje, o encontro estava marcado às 10hr00, sendo assim, a equipe Opium Canoe Club iniciou os preparativos às 4h00 e partiu às 5hr00 (madrugada ), para enfrentar 4 horas de remadas em mar aberto, até o encontro com a Laje.
Fomos em um ritmo muito bom, todos os 9 puderam remar e fazer trocas de acordo com a necessidade do grupo, foram 11 trocas até a Laje, a chegada foi linda, conhecer a Laje um momento especial, participar deste evento, um presente...declara José Inácio, realizado.
As canoas havaianas são canoas oceânicas e podem navegar em mar aberto, a Marinha abordou a embarcação, mas verificou a segurança e autorizou a navegação. F Ficaram um pouco espantados, em reconhecer o quanto já tínhamos navegado (40km) e ainda íamos voltar, brinca Nilson Silva.... Na Laje, a equipe pode presenciar a soltura de tartarugas, a preservação ecológica, um belo fundo de mar com peixes de todas as espécies e o Navio Greenpeace.
A equipe teve o suporte do barco de apoio do mergulhador Guilherme Kodja, aonde ficavam os suplementos alimentares e apoio para os remadores reservas.
Fico triste quando remo e vejo um monte de garrafas, plásticos e lixos espalhados, principalmente nas encostas e perto das pedras dos piers de Santos, imagino que um momento deste, possa abrir portas para uma melhor conscientização ecológica, comenta Sebastian Cuatrin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário